João Ricardo Lopes é um poeta contemporâneo português. Nasceu em dia 21 de Junho de 1977, na freguesia de Azurém (Guimarães). Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, Estudos Portugueses, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo sido bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian entre 1994 e 1999.
É professor de Língua Portuguesa desde 2000, tendo igualmente leccionado a cadeira de Literatura Infanto-juvenil no ensino superior.
Em 2001 o júri da APE/ Câmara Municipal de Grândola atribuiu por unanimidade o Prémio Revelação de Poesia Ary dos Santos ao inédito A pedra que chora como palavras, livro que viria a marcar dessa forma a sua estreia literária.
Faz parte da direcção do Núcleo de Artes e Letras de Fafe (NALF), localidade onde vive, tendo colaborado com várias revistas e participado em várias antologias, com destaque para a 3ª edição de Anos 90 & Agora (2004) e para os nºs 8 e 9 da Saudade.
A publicação da obra "Dos maus e bons Pecados" em 2007, com a chancela da editora Opera Omnia, assinala o primeiro livro de ficção do escritor.
É o responsável pela Biblioteca de São Romão de Arões.
Autor de:
A pedra que chora como palavras (poesia)
Além do dia hoje (poesia)
Contra o esquecimento das mãos (poesia)
Dias desiguais (poesia)
Dos Maus e Bons Pecados (crónicas)
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